Por onde germina orvalho
do teu sabor de mulher
quem te fez assim?
para olhar-me desconcertante
para olhos tão distantes
como os meus
Tortura!
Injusta são as curvas
que me separam das tuas
perante meu desejo
padecem minhas lembranças
dos lábios teus
Não ei de topar-te em destinos
em fervura se sangue corrente
brandura de pele suave
nem almas latentes
pelo prazer da carne
pecado.
Lucas Santana
21 de agosto de 2010
21:25
Eita, poeta!
ResponderExcluirbeeijO
Valeu Aline...
ResponderExcluirtentando escrever alguma coisa...
rs
bjo!
Forte gosto muito.
ResponderExcluirMenino, vc tá perdendo tempo...
ResponderExcluirreúne esse trabalho todo e tenta editar...
tá de mto bom gosto seus trabalhos escritos!